É fácil encontrar nos restaurantes de Tóquio a carne do tipo Wagyu. Você vai identificá-la pelo preço: é, sem dúvida, a mais cara do cardápio. Para os que estiverem dispostos a gastar, é uma experiência gastronômica fundamental para quem visita o Japão. O bife é mais suculento e macio que todos os outros. A gordura entremeada na carne é resultado de uma predisposição genética da raça Wagyu, mas também fruto do tratamento especial que o gado japonês recebe. Sua dieta inclui cerveja ou saquê e as vacas são massageadas, para melhorar ainda mais a qualidade da carne. O gado Wagyu já é criado em outras partes do mundo, inclusive no Brasil, mas a carne japonesa continua sendo a mais valorizada do planeta. Um teppanyaki (grelhado na chapa) de Wagyu derrete na boca, como se fosse manteiga. Dizem os especialistas que a carne, além de tudo, é rica em ômega 3 e ômega 6, que ajudam a prevenir doenças cardíacas. Mas tudo na vida tem um preço. Dificilmente um prato vai custar menos de US$ 200.
Fonte: Oglobo
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