Um ponto de atenção bem importante nesse cenário é o descarte de lixo. E não só o lixo orgânico e de reciclagem mais simples, mas, também, aquele chamado “lixo especial”. Nessa categoria estão as pilhas, baterias, medicamentos e até um vilão silencioso: o óleo de cozinha. Você sabia que esses elementos precisam de um tratamento especial?
Pilhas e baterias: têm em sua constituição substâncias tóxicas que, se vazarem de seus invólucros podem contaminar os rios. Fabricantes sérios já têm essa preocupação e colocam nos pontos de venda, caixas de coleta e informações sobre o correto tratamento desses materiais. Já existe regulamentação prevendo esse comportamento. Portanto, fique de olho!
Medicamentos: calcule o risco de um animal mexer no seu lixo e consumir substâncias como essas? Perigosíssimo, não? Agora imagine se fosse uma criança do bairro, brincando próximo a sua casa, em dia de coleta? Portanto, medicamentos – sobretudo os fora da validade – devem ser guardados em uma sacola à parte e depois levados a postos de saúde ou farmácias que, não raro, têm programas de descarte mais adequados, além de seu lixo recolhido por empresas especializadas.
Óleo de cozinha: lembram que o chamei de “vilão” no início do post? Agora explico o por quê. Ao jogar um litro de óleo de cozinha diretamente na pia, você pode contaminar um milhão de litros d’água! Essa quantidade é suficiente para você se hidratar durante 14 anos! A forma correta de lidar com óleo usado é guardá-lo em uma garrafa PET e levá-lo para uma ONG onde será reciclado. O pessoal da TREVO.ORG faz isso há alguns anos.
Fonte: Blog da Lu
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